Tudo bem,eu parei um segundo da minha rotina para desfrutar das intensas marcações de um blog. Não me segurei e copiei mentalmente as palavras coloridas mas,de muito conteúdo.
Fui construindo oportunidades de me sair melhor em várias situações,fiz de cada noite de sono,prêmios celestiais para um lindo fim de dia.
Certo,eu compliquei tudo que pude mas agora, eu percebi que preciso parar; Sim, finalmente senti capacidade para continuar e seguir outra vez.
E nessa nova fase,eu escolhi por viver sem medo,e quer saber,o avião do meu destino enfim vai decolar.
Sensações sem rédias e coração cavalgando, mostram que a anciedade prende meus calafrios num seleiro de sentidos. É, não tem mais volta e se eu tiver que ultrapassar alguns sinais, assim será.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Limites sem linha reta de chegada
Pois é,o tempo vai passando e nós,vamos modificando nosso jeito de
agir,de pensar e até de sentir. A questão,é que nem sempre nos damos conta do
nosso progresso.
Focamos somente nas coisas em
que aparentemente,são cômodas,fáceis e eternas. Mas a inquisição dos nossos
erros,está bem aí,nesse momento em que esquecemos que existe um “eu” na
história e valorizamos somente o vazio de um “deles”.
Além disso,corremos sérios
riscos em adaptar nossa consciência ao que conhecemos de “social”. Não me
corrija os verbos,mas observe as locuções.
Não é uma proposta antiga que
parece ter voltado,é somente um jeito diferente que arrumei para me calar
quando já estiver sem razão.
Não é um bom texto,nem quero
me superar,por que para isso,eu escolheria outra situação. E eu sei que não sou
lá aquelas boas pessoas em português para questionar outra que lê,entende e
interpreta tal contexto. Mas enfim,já tive muito problemas com contextos e
roteiros,penso que já deu,já basta.
Por isso,quero terminar este
pequeno texto,tentando me recordar se ainda quero jogar todas as cartas fora,ou
se é melhor guardá-las numa caixa e começar a me importar toda vez que alguém
trocar meu capuccino por chá verde.
No tic-tac de um segundo!
Eu me apressei para chegar até aqui e contar tudo o que me consistia
razoável.
E por causa disso,o trânsito
parou,o carro morreu e do nada,veio aquela tempestade. É,não foi bem o começo
de tarde que mentalizei hoje.
De qualquer forma e padrão,me
coloquei a disposição do tempo para que ele pudesse decidir o meu próximo
compromisso da agenda.
Até que foi conotativo a ideia
de pescar em oceano de lágrimas,mas sei que num futuro bem distante,isso tudo
será como marcar ponto no serviço.
Não vou idealizar um processo
altamente tecnológico nem expor pensamentos socialistas. O que eu vou fazer,é
correr atrás do prejuízo que me custou uma vida,a minha,sem exagero dessa vez.
Portanto,mesmo se eu quisesse
planejar um sistema completamente verídico do que sou,ainda sobraria tópicos
para fichar na pauta.E quer saber,já fui mais longe do que jamais pensei
ir,isso não me abre caminhos para uma nova chance de errar mas explica o meu
desespero em querer escutar ponteiros parando no pique de uma tartaruga ao
invés da montanha-russa.
Fundo de verdades e seguromentiras
No meio da noite,é quase indiscutível prever um pacote de mágoas
decoradas com fita rosa. Isso porque sempre me esqueço de apagar as letras que
acabo de compor a cada dia.
Se essa fosse a razão pela qual
lutei para continuar respirando,eu me proponho a regressar e reativar o que
parei. Não é uma metáfora ou hiperbolismo ao extremo,só um jeito que arrumei de
justificar cada passo errado que dou.
Eu me vi flutuando num
colchão,onde o tapete de Alladin,não fazia o menor sentido.Estou me refeirindo
aos saques inconsequentes que a vida nos permite viver esporadicamente.
Confusa,eu ainda estou,só não
baseio mais minhas decepções naquilo que eu esperava acontecer. Eu as baseio
nas possibilidades,porque o melhor de ir por esse caminho, é que tal escolha
não te faz sofrer nem te deixa comer quilos de sorvete no sofá.
Enfim, não sei se cresci ou se
mudei minhas estruturas críticas,o que eu sei,é que não dá pra passar a vida
assistindo o mesmo filme.Pode ser que eu não resista,tudo bem,e até assista
outra vez o mesmo fim. Mas escolher começar outro roteiro,já torna o
desenvolvimento do filme mais interessante.
domingo, 7 de setembro de 2014
Derretendo vidro congelado...
Começar esse texto com um "oi" seria o mais provável,mas não.
Mas começando a reconhecer um
processo de mudanças dentro de si,é sim um bom início.Não quero enfatizar nada
nem tenho argumentos suficientes a esse ponto.
Ontem,eu escrevi coisas num
caderno que daqui a 20 anos já não existirá mais.Tudo bem,eu apenas estava
tentando me convencer de que aquilo era estar desabafando comigo mesma.
Convencimentos a parte,eu ainda marco todas
as horas iguais vistas no relógio para ver se realmente funciona. Por um
segundo,consigo lembrar e fazer um pedido que jamais se realizará.
Não é por falta de fé ou
de negativismo mas por que é um pedido que já aconteceu e o que está no
passado,lá ficará. Escutei muito isso e ainda escuto por que não notam que
estão sendo repetitivos.
Todos querem se meter,dizer
que sabem o que é o melhor para mim.O que ninguém percebeu é que só eu sei
disso,por isso perdem tanto tempo.
Por fim,eu só gostaria
que as pessoas parassem de achar que sabem de tudo sempre e começassem a
observar mais o jeito de cada um,e o melhor,olhar para si mesmo antes de julgar
alguém ou fazer dos problemas de alguém,uma questão universal.
Bem no começo do fim.
Seria estranho se eu pedisse a alguém que me ajudasse a recuperar
aquelas lembranças que tanto lutei pra esquecer um dia?
Talvez sim;A questão é que ás vezes queremos apagar de vez o que nos
resta daqueles dias.E como se eu tivesse algum poder,usaria para poder chegar
até o pensamento da outra pessoa.
Não seria fácil ter que colar folhas no meu diário nem reescrever
palavras que o vento já levou.Mas uma coisa ainda dá pra fazer...
Dá tempo de salvar o meu futuro,a minha vida,e o que vou fazer dela
daqui pra frente.Sei que a vida te deixa sem opções,mas por via das dúvidas,vou
pelo óbvio para economizar tempo.
Comecei a ver e compreender que não quero mais um sonho acontecendo,mas
que quero uma realidade virando sonho. Isso seria possível,se eu não tivesse
empacado na contramão em pleno dia de Ação de Graças;
Mas como dizem por aí,mas vale um Cristiano Araújo por perto do que 2
Zac Efrons e uma uva (tudo bem,ninguém fala isso),deixa pra lá,kkkk..
No fim,quer dizer,bem no começo do fim,não iria ser nada mal se o
passado resolvesse tirar férias e deixar a gente cuidando dos nossos projetos
no presente.E quer saber,minutos perdidos olhando pra alguém que no fim,você
nunca mais verá,é sim,perda de tempo.
Entre tantos entretantos...
Algo hoje,me inspirou para que eu viesse até aqui e postasse isso;É,no
meio de tanta incerteza,não seria nada mal se a vida desse a cada um,a chance
de recomeçar,como se nunca tivesse erros.
Um teorema explica bem uma conta
de álgebra,mas não os sentimentos e coisas simples que estão ao nosso
redor;Compreender sem sentir vontade de comprar pão e leite na padaria todos os
dias no mesmo horário,já seria um bom começo;
Não quer dizer que todas as
pessoas não precisariam ter problemas na vida,mas que eles já tivessem uma
chave que nos desse a solução deles.Sei bem que se tudo fosse fácil para se
conseguir,não valeria nossos esforços e ninguém valorizaria suas conquistas.
O ponto é que nem sempre,queremos
que o mundo nos dê tarefas,ás vezes,queremos apenas olhar para o céu e
descansar a mente.De qualquer forma,se julgar um jumento com sua carga fosse
algo construtivo,ele desconheceria sua natureza.
E se por alguns entretantos na
vida,parássemos o universo,não daria para colher nenhuma flor e nem se quer um
só fruto,mesmo estando em suas estações;Parei para escrever sobre isso,e ganhei
mais um entretanto agora,é,mais vale agora um portanto e todavia do que um
entre tantos.