Pois é,o tempo vai passando e nós,vamos modificando nosso jeito de
agir,de pensar e até de sentir. A questão,é que nem sempre nos damos conta do
nosso progresso.
Focamos somente nas coisas em
que aparentemente,são cômodas,fáceis e eternas. Mas a inquisição dos nossos
erros,está bem aí,nesse momento em que esquecemos que existe um “eu” na
história e valorizamos somente o vazio de um “deles”.
Além disso,corremos sérios
riscos em adaptar nossa consciência ao que conhecemos de “social”. Não me
corrija os verbos,mas observe as locuções.
Não é uma proposta antiga que
parece ter voltado,é somente um jeito diferente que arrumei para me calar
quando já estiver sem razão.
Não é um bom texto,nem quero
me superar,por que para isso,eu escolheria outra situação. E eu sei que não sou
lá aquelas boas pessoas em português para questionar outra que lê,entende e
interpreta tal contexto. Mas enfim,já tive muito problemas com contextos e
roteiros,penso que já deu,já basta.
Por isso,quero terminar este
pequeno texto,tentando me recordar se ainda quero jogar todas as cartas fora,ou
se é melhor guardá-las numa caixa e começar a me importar toda vez que alguém
trocar meu capuccino por chá verde.